5 de jan. de 2011

MARÇO



MADEIRA QUE VENDEMOS POR METRO
AGORA UM CENTIMETRO FAZ FALTA
REFLORESTAMENTO QUE NÃO COME-
ÇAMOS,ARVORES QUE NUNCA PLANTAMOS
O RESULTADO É,TEMPERATURA MAIS ALTA


POETA AMBIENTAL

FEVEREIRO



FOGO,MACHADO E MOTO-SERRA
E ASSIM A MATA SE FOI
VENDE-SE A MADEIRA,CULTIVA-SE A TERRA
E NA OUTRA PARTE,PASTO E BOI
REVOLTADA A NATUREZA
EXIGE UMA SOLUÇÃO
INFELIZMENTE O SER HUMANO
REDUZI (MAIS) A CADA ANO
O VERDE DA VEGETAÇÃO


POETA AMBIENTAL

DOURADO


Disposto a pagar o preço
O homem nunca desiste
Usando métodos mortais
Reduzindo cada vez mais
A pouca vida que existe
Debaixo d'água agora
Outro problema nos deixa triste (petróleo)
POETA AMBIENTA

CARDUME




Cada vez mais o ser humano
Aumenta o poder da destruição
Reduzindo os cardumes do oceano
Deixa evidente que haverá extinção
Usando a tecnologia e a ciência
Muitas vezes ainda se atrapalha
E quando o petróleo causa conseqüência
Simplesmente, diz que foi falha


POETA AMBIENTAL

EUCALIPTO



Extração ilegal de madeira
Um crime cruel e covarde
Certamente que ainda dá tempo
Adotando agora o reflorestamento
Lamentaremos menos mais tarde
Investir na educação ambiental
Pode ser nossa única saída
Temos todos de um modo geral
O dever de preservar a vida


POETA AMBIENTAL

DAMASQUEIRO


Deus criou o mundo perfeito
Aí, o homem insatisfeito
Mexeu no que não devia
Agora a terra está mais quente
Sofre bicho, sofre gente
Queimada tem todo dia
Um terremoto aqui outro ali
E de vez em quando uma enchente
Índice alto de destruição
Reforça que haverá extinção
Ou viveremos num planeta super quente


POETA AMBIENTAL

3 de jan. de 2011

CEDRO


Cada vez mais tem menos
Espécies nativas da flora
Desm
atamento em alta
Reflores
tamento em falta
Oque faremos agora?


POETA AMBIENTAL

QUEM ME CHAMOU DE CAIPIRA




QUEM ME CHAMOU DE CAIPIRA ?

QUEM ME CHAMOU DE CAIPIRA
VAI AQUI MINHA RESPOSTA
SOU POETA DE RODEIO
FESTA GRANDE EU TÔ NO MEIO
FAZENDO O QUE O POVO GOSTA

O MEU JEANS É MARCA TAÇA
HANGLER É A MINHA CAMISA
MINHA JAQUETA É DE COURO
MEU TALÃO DE CHEQUE É OURO
MEU CARTÃO DE CRÉDITO É VISA

MEU CHAPÉU É PELO DE LÉBRE
MINHA BOTA COURO DE AVESTRUZ
MINHA FAZENDA É EM BROTAS
MINHA PICAPE É TOYOTA
MEU CAVALO É ANDALUZ

SE ISSO É SER CAIPIRA
ME DESCULPE EU NAÕ SABIA
JÁ QUE NO MUNDO NINGUÉM É PERFEITO
EU QUERO VIVER DESSE JEITO
ATÉ O FIM DOS MEUS DIAS...




ATAIDE VIEIRA(POETA AMBIENTAL)

JANEIRO

JUSTIÇA,CASTIGO OU ALERTA
A NATUREZA ESTÁ REAGINDO
NÃO FIZEMOS A COISA CERTA
ENTÃO ELA ESTÁ NOS PUNINDO
INCENTIVAR A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
REDUZIR O AQUECIMENTO GLOBAL
OU
FINGIR QUE ESTAMOS (AGINDO)


ATAIDE VIEIRA (POETA AMBIENTAL)

28 de dez. de 2010

DEZEMBRO

D ESESPERADO O HOMEM TENTA
E LIMINAR OS SEUS PROBLEMAS
Z ERANDO DE FORMA LENTA
E STRAGOS NO ECO SISTEMA
M AS A NATUREZA DECIDIU
B USCAR SOZINHA UMA SOLUÇÃO
R IACHO ENCHEU E NINGUÉM VIU
O HOMEM AGORA, NÃO TEM OPÇÃO




POETA AMBIENTAL

19 de set. de 2010

BRADESCONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL


MESMO SENDO INDISPENSÁVEL

A EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO ASSUSTA

NUM VAZAMENTO INCONTROLÁVEL

JUSTIÇA TARDIA,SE TORNA INJUSTA

UM MAR in (PRÓPIO) PRA BANHO

BANHADO POR UM LIQUIDO ESTRANHO

AI SIM,SABEREMOS QUANTO CUSTA



ATAIDE VIEIRA (POETA AMBIENTAL)


ONIBUSCANDO (CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL)



ONIBUSCANDO ( A CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL )





EU SOU O POETA AMBIENTAL


SE EXISTE OUTRO,NÃO CONHEÇO


TUDO QUE ESCREVI ATÉ AGORA


EM DEFEZA DA FAUNA E DA FLORA


ACREDITE, FOI SÓ O COMEÇO!!!






ATAIDE VIEIRA(POETA AMBIENTAL)

12 de jul. de 2010

BRAÚNA

Bom seria se o ser humano

Reduzisse nesses últimos anos

A queimada e o desmatamento

Última chance terá a flora

Nós temos que adotar agora

A medida do reflorestamento

Ataíde Vieira (poeta ambiental)


angico


Arvore que no passado

Nobreza deu ao cerrado

Geme e grita agora

Incêndio e desmatamento

Consome em pouco tempo

O pouco que resta da flora...

Ataíde Vieira (poeta ambiental)

18 de jun. de 2010

piracema


Por quanto tempo ainda
Iremos ver esta cena
Rara, porém tão linda
A época da piracema
Concluir uma desova
Era uma missão fácil até
Mas a cada usina nova
A subida depende de fé
Ataíde Vieira (poeta ambiental)

baleia


Baleia, baleia, baleia
A coisa tá ficando mais feia
Lembra-nos um pouco teu óleo
Então tudo que vive no mar
Infelizmente terão que aceitar
A matança vinda do petróleo
Ataíde Vieira(poeta ambiental)

atum

Ainda não extraímos

Todo petróleo que temos

Uma parte já poluímos

Muito mais ainda poluiremos

Ataíde Vieira (poeta ambiental)


28 de jan. de 2010

coleta seletiva


Eu participo da coleta seletiva

Eu vou preservar a flora

pra manter a fauna viva

Quem quiser participar

É só ter o cuidado

De separar na sacola

O lixo seco do molhado

Ataide vieira (poeta ambiental)

7 de jan. de 2010

poeta ambiental (MEU ENDEREÇO)

O LUGAR AONDE EU MORO
NÃO TEM RUA ASFALTADA
QUEM QUISER ME VISITAR
DESDE JÁ VOU AVISAR
QUE É BEM RUIM A ESTRADA

PEGUE A ESTRADA BOIADEIRA
ATÉ CHEGAR NO PÉ DA SERRA
E ASSIM QUE ACABAR A ESTRADA
ENTRE NA ESTREITA PICADA
ONDE O MATO COBRIU A TERRA

E ASSIM QUE SENTIR NA PELE
OS RAIOS DE SOL DOURADO
PODE TIRAR A CAMISA
PORQUE A NATUREZA AVISA
PRA PASSAR O RIO A NADO

MAS SE A CASO LHE DER SEDE
OU A POEIRA LHE FIZER MAL
DESÇA UM POUCO MAIS ABAIXO
E TOME ÁGUA DO RIACHO
QUE DEUS A FEZ MINERAL

MAS DESÇA BEM DE MANSINHO
COM TODA CAUTELA QUE TEM
PORQUE SE FOR MEIO DIA OU MAIS
TODOS PASSÁROS E ANIMAIS
LÁ TOMAM ÁGUA TAMBÉM

E ASSIM QUE ESTIVER DISPOSTO
E QUISER CONTINUAR
DESCENDO A PEQUENA LADEIRA
E AVISTANDO A VELHA PORTEIRA
É ALI O MEU LUGAR

NÃO SE ASSUSTE AO TROPESSAR
COM ANIMAIS NO TERREIRO
NESTE SOLO ABENÇOADO
EU NÃO ME LEMBRO TER FECHADO
NEM UM PORCO NO CHIQUEIRO

A VIDA LÁ É DESSE JEITO
SE ABUSA DA LIBERDADE
PORQUE A PRÓPIA NATUREZA
TÃO FRÁGIL E TÃO INDEFEZA
É UMA PRISÃO DE VERDADE

SE EU NÃO ESTIVER EM CASA
NÃO SE ACANHE PODE ENTRAR
POIS QUANDO EU VOU PRA PESCARIA
EU SÓ VOLTO NO OUTRO DIA
DEPOIS QUE O SOL RAIAR

MAS QUANDO VOÇÊ FOR EMBORA
EU VOU LHE PEDIR SÓ UM FAVOR
FECHE A PORTEIRA BEM DEVAGARINHO
QUE É PRA NÃO ASSUSTAR NO NINHO
MEU CASAL DE BEIJA FLOR


ATAIDE VIEIRA ( POETA AMBIENTAL )

fazenda santa umbelina- pirapozinho sp

s erás sempre por mim lembrada
a té o dia que eu morrer
n a tua mata fechada
t em uma peroba deitada
a razão do meu sofrer

u m dia fui tão feliz
m as no outro triste fiquei
b astou uma árvore cair
e na tua mata chorei
l embrarei sempre de ti
i menso vale da saudade
n unca se apagará de mim
a trágedia daquela tarde


                                              ATAIDE VIEIRA   (POETA AMBIENTAL)

28 de dez. de 2009

Natureza e amigos

Natureza que um dia
Foi sinónimo de alegria
Hoje está bem diferente
Dizem que o teu mal
É culpa do aquecimento global
Eu acho que é culpa da gente

Todos nós somos culpados
Porque permitimos no passado
A destruição da fauna e da flora
E é normal hoje no presente
Registrarmos constantemente
Que muitos ainda te explora

Mãos que deveria estar cuidando
Infelizmente estão contrabandeando
Nossos bichos,plantas e vegetais
E os que não fazem contrabando
Continuam queimando e derrubando
Provocando grandes catastrófes ambientais

Catastrófes que causa dano
E faz com que o ser humano
Se sinta igual a natureza
Pois quando o vento é muito forte
Ele aumenta o poder da morte
E toda vida fica indefeza

Igual voçê a natureza também
Preciza de amigos tipo gente do bem
Que estão prontos a preservar e proteger
Por isso a partir de agora
Ajude o ser humano,a fauna e a flora
A ter o simples direito de viver



ATAIDE VIEIRA ( poeta ambiental )

4 de dez. de 2009

TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO- DO LIXO


Antes de jogar o lixo fora
Preste atenção por favor
Fique sabendo a partir de agora
Quanto tempo é que demora
O lixo pra se decompor

Uma cartilha que lemos
E que jogamos fora as vezes
Ou qualquer papel que seja
Pra desaparecer da natureza
Leva de três a seis meses

Porém o dobro desse tempo
É a decomposição do pano
Que depois de jogado fora
A sua decomposição demora
De seis meses a um ano

Cinco anos pra se decompor
Leva a goma de mascar
Do cigarro o filtro é o vilão
Que quando é jogado no chão
Por cinco anos também resistirá

E treze anos é o tempo
Que resiste a madeira pintada
Só voçê pode decidir
Se vai ou não permitir
Que ela seja descartada

Trinta anos ou até mais
O nilon é capaz de resistir
Por isso a partir de agora
Antes de jogá-lo fora
Voçê deve refletir

Se trinta anos é bastante
Cem anos é muito mais
Saiba que o plástico e metal
Por cem anos será prejudicial
Aos seres vivos e vegetais

Um milhão de anos o vidro
Leva para se decompor
Esse material super resistente
Causa ao meio ambiente
Um efeito destuidor

De todo lixo que é jogado fora
Devemos ter com a borracha maior cuidado
Porque a sua decomposição
Resiste de geração em geração
Por tempo INDERTEMINADO


ataide vieira (poeta ambiental)

COMITIVA DUMEIO DUMATO


Nóis é dumeio dumato

Nóis é cowbóy diferente

Nóis faz parte da comitiva

Que orienta e incentiva

A preservação do meio ambiente


Água boa que tanto necessitamos

Água que pouco cultivamos

Tua escassez nos preocupa também

Nós os amantes das esporas

Decidimos que a partir de agora

Essa briga é nossa também



Nóis que estamos sempre no meio

Das grandes festas de rodeio

E que precisamos dos animais

É hora de nos conscientizar

Da importancia de preservar

Água boa seres vivos e vegetais



Preserve sempre e proteja

Toda nascente, por menor que seja

Seu esforço vai valer a pena

Use as suas esporas

Em defeza da fauna e da flora

Dentro e fora da arena



Pela fauna pouco se faz

E a flora cada vez mais

Sofre com o aquecimento global

Contamos com os nossos heróis

Os caipiras e os cowbóys

Nessa questão ambiental



Seja um cowbóy consciente

Proteja o rio e a nascente

Não desperdice água atoa

Não deixe que a sua boiada

Pisotei a área preservada

Vamos cultivar água boa



Se na sua propiedade

Tem água boa a vontade

Saiba que isso é benção DIVINA

Proteja faça uma cerca

Cultive bem e não perca

A água boa da mina



Porém quando voçê for reflorestar

É importante voçê consultar

Um técnico do meio ambiente

Pois existe espécies na flora

Que suga seca e leva embora

Toda a água da nascente



Nascente rio ou lagoa

Tudo que tem água boa

Tem que ser bem protegido

Porque no meio ambiente

Seja boi ou seja gente

Tem sempre um que é BANDIDO



ataide vieira ( POETA AMBIENTAL )

25 de nov. de 2009

Peti

GARRAFA PET

Prá quem não me conhece
Eu sou a Garrafa Pet
O aqueciemnto global
Pra mim não vai fazer mal
Porque o sol não me derrete.















Dona Elvira

Pra quem não me conhece
Eu sou a dona Elvira
A hora que eu te encontrar
Te mando pra reciclar
Do meu carrinho ninguém te tira.

3 de nov. de 2009

Papel

PAPEL

PARECE SER TÃO INOFENSIVA
A FOLHA BRANCA DO PAPEL
PORÉM PARA O MEIO AMBIENTE
ELA CAUSA FREQUENTIMENTE
LITERALMENTE UM EFEITO CRUEL

Orgânico

ORGÁNICO

O ÚNICO QUE NÃO CAUSA DANO
R ECUPERA AO INVÉZ DE DESTRUIR
G ARANTINDO AO SER HUMANO
A LIMENTOS CONFIAVEIS DE CONSUMIR
N A NATUREZA E NO MEIO AMBIENTE
NICIA-SE UM PROJETO INVEJÁVEL
C ONSCIENTIZAÇÃO TORNARÁ DAQUI PRA FRENTE
O NOSSO PLANETA SUSTENTÁVEL

Metal

METAL

M ANEJANDO A EXTRAÇÃO E O USO
E VITAREMOS SUA EXAUSTÃO
T OMANDO O CAMINHO DA PRUDÊNCIA
A TUANDO COM RESTRIÇÃO E EFICIENCIA
L IMITANDO A PRODUÇÃO E REPRODUÇÃO

Vidro

VIDRO

V AMOS ADOTAR A RECICLAGEM
I MEDIATAMENTE SEM DEMORA
D EVEMOS TODOS NOS CONCIENTIZAR
R EDUZIR, REUTILIZAR E RECICLAR
O VIDRO A PARTIR DE AGORA


POETA AMBIENTAL  ( ATAIDE VIEIRA )

2 de nov. de 2009

Queimada

Queimada

Q uem queima a vegetação
U m dia vai pagar caro
E xtingue com as própias mãos
I nsetos, plantas e animais raros
M uitos queimam por ambição
A lguns queimam por cobiça
D eus trará à terra, então
A sua própia justiça

Ataíde Vieira Poeta Ambiental

Aquecimento Global

AQUECIMENTO GLOBAL


A TERRA ESTÁ MAIS QUENTE
Q UAL PANELA DE PRESSÃO
U NIVERSO EM DECADENCIA
E XIGINDO DA CIÊNCIA
C ONCERTO E CONSERVAÇÃO
I DÉIAS E OPINIÕES
M OVIMENTOS E AÇÕES
E VIDENCIA UMA SAIDA
N O MEIO AMBIENTE AGORA
T ANTO NA FAUNA QUANTO NA FLORA
O QUE MENOS TEM É VIDA


G ARANTIR A REPRODUÇÃO
L IVRAR-SE DA EXTINÇÃO
O BJETIVO ÚNICO É DE CADA ESPÉCIE
B ANINDO DO MEIO AMBIENTE
A MORTE QUE O AR QUENTE
L AMENTOSAMENTE OFERECE

REFLORESTAMENTO

R eserva que não reservei


E que agora falta me faz


F olha, galho e tronco


L enha,fogo e pronto


O planeta ficou quente demais


R ecuperar, o que foi destruído


E preservar, daqui pra frente


S er um educador ambiental


T ornar o aquecimento global


A zero grau novamente


N os precisamos reflorestar


Temperatura alta pode abaixar


O mundo ainda tem jeito


 



                                  (poeta ambiental)

Cultivando Água Boa

CULTIVANDO ÁGUA BOA


CIRCULO DE APRENDIZAGEM PERMANENTE
UM PROCESSO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
LIDERANÇAS E ORGANIZAÇÕES
TROCANDO IDÉIAS E OPINIÕES
IMPLANTANDO UM PLANO EMERGENCIAL
VALORIZANDO CADA AÇAÕ
ADOTANDO TODAS AS MEDIDAS
NÓS TODOS TEMOS O DEVER
DE PRESERVAR E PROTEGER
O QUE RESTA DE ÁGUA E DE VIDA

ÁGUA BOA CULTIVADA
GIGANTE AÇÃO QUE SERÁ LEMBRADA
UM DIA PELA GERAÇÃO FUTURA
AINDA QUE NINGUÉM COMENTE

BOM MESMO É REGISTRAR NO PRESENTE
O QUANTO ELA AUMENTOU E FICOU MAIS PURA
ATAIDE VIEIRA(POETA AMBIENTAL)