Q uente, cada vez mais quente
U m calor que chega a matar
A terra cozinha a semente
N a hora que vai plantar
T alvez seja, fim dos tempos
U m sinal, do comprimento
M elhor o homem "acreditar"
POETA AMBIENTAL (ATAÍDE VIEIRA)
Q uente, cada vez mais quente
U m calor que chega a matar
A terra cozinha a semente
N a hora que vai plantar
T alvez seja, fim dos tempos
U m sinal, do comprimento
M elhor o homem "acreditar"
POETA AMBIENTAL (ATAÍDE VIEIRA)
T emos que agir agora
A extinção se aproxima
M exemos no ecossistema
A traímos diversos problemas
R esposta veio de cima
E nchentes, vento e granizo
I nfelizmente será assim
R astro de morte (prejuízo)
A vida, está quase no fim
POETA AMBIENTAL (ATAÍDE VIEIRA)