s erás sempre por mim lembrada
a té o dia que eu morrer
n a tua mata fechada
t em uma peroba deitada
a razão do meu sofrer
u m dia fui tão feliz
m as no outro triste fiquei
b astou uma árvore cair
e na tua mata chorei
l embrarei sempre de ti
i menso vale da saudade
n unca se apagará de mim
a trágedia daquela tarde
ATAIDE VIEIRA (POETA AMBIENTAL)
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