Blitz ambiental durante a 33º FESTA DAS NAÇOES DE MUNDO NOVO.
8 de fev. de 2010
28 de jan. de 2010
coleta seletiva
7 de jan. de 2010
poeta ambiental (MEU ENDEREÇO)
NÃO TEM RUA ASFALTADA
QUEM QUISER ME VISITAR
DESDE JÁ VOU AVISAR
QUE É BEM RUIM A ESTRADA
PEGUE A ESTRADA BOIADEIRA
ATÉ CHEGAR NO PÉ DA SERRA
E ASSIM QUE ACABAR A ESTRADA
ENTRE NA ESTREITA PICADA
ONDE O MATO COBRIU A TERRA
E ASSIM QUE SENTIR NA PELE
OS RAIOS DE SOL DOURADO
PODE TIRAR A CAMISA
PORQUE A NATUREZA AVISA
PRA PASSAR O RIO A NADO
MAS SE A CASO LHE DER SEDE
OU A POEIRA LHE FIZER MAL
DESÇA UM POUCO MAIS ABAIXO
E TOME ÁGUA DO RIACHO
QUE DEUS A FEZ MINERAL
MAS DESÇA BEM DE MANSINHO
COM TODA CAUTELA QUE TEM
PORQUE SE FOR MEIO DIA OU MAIS
TODOS PASSÁROS E ANIMAIS
LÁ TOMAM ÁGUA TAMBÉM
E ASSIM QUE ESTIVER DISPOSTO
E QUISER CONTINUAR
DESCENDO A PEQUENA LADEIRA
E AVISTANDO A VELHA PORTEIRA
É ALI O MEU LUGAR
NÃO SE ASSUSTE AO TROPESSAR
COM ANIMAIS NO TERREIRO
NESTE SOLO ABENÇOADO
EU NÃO ME LEMBRO TER FECHADO
NEM UM PORCO NO CHIQUEIRO
A VIDA LÁ É DESSE JEITO
SE ABUSA DA LIBERDADE
PORQUE A PRÓPIA NATUREZA
TÃO FRÁGIL E TÃO INDEFEZA
É UMA PRISÃO DE VERDADE
SE EU NÃO ESTIVER EM CASA
NÃO SE ACANHE PODE ENTRAR
POIS QUANDO EU VOU PRA PESCARIA
EU SÓ VOLTO NO OUTRO DIA
DEPOIS QUE O SOL RAIAR
MAS QUANDO VOÇÊ FOR EMBORA
EU VOU LHE PEDIR SÓ UM FAVOR
FECHE A PORTEIRA BEM DEVAGARINHO
QUE É PRA NÃO ASSUSTAR NO NINHO
MEU CASAL DE BEIJA FLOR
ATAIDE VIEIRA ( POETA AMBIENTAL )
fazenda santa umbelina- pirapozinho sp
a té o dia que eu morrer
n a tua mata fechada
t em uma peroba deitada
a razão do meu sofrer
u m dia fui tão feliz
m as no outro triste fiquei
b astou uma árvore cair
e na tua mata chorei
l embrarei sempre de ti
i menso vale da saudade
n unca se apagará de mim
a trágedia daquela tarde
ATAIDE VIEIRA (POETA AMBIENTAL)
28 de dez. de 2009
Natureza e amigos

Foi sinónimo de alegria
Hoje está bem diferente
Dizem que o teu mal
É culpa do aquecimento global
Eu acho que é culpa da gente
Todos nós somos culpados
Porque permitimos no passado
A destruição da fauna e da flora
E é normal hoje no presente
Registrarmos constantemente
Que muitos ainda te explora
Mãos que deveria estar cuidando
Infelizmente estão contrabandeando
Nossos bichos,plantas e vegetais
E os que não fazem contrabando
Continuam queimando e derrubando
Provocando grandes catastrófes ambientais
Catastrófes que causa dano
E faz com que o ser humano
Se sinta igual a natureza
Pois quando o vento é muito forte
Ele aumenta o poder da morte
E toda vida fica indefeza
Igual voçê a natureza também
Preciza de amigos tipo gente do bem
Que estão prontos a preservar e proteger
Por isso a partir de agora
Ajude o ser humano,a fauna e a flora
A ter o simples direito de viver
ATAIDE VIEIRA ( poeta ambiental )
4 de dez. de 2009
TEMPO DE DECOMPOSIÇÃO- DO LIXO

Antes de jogar o lixo fora
Preste atenção por favor
Fique sabendo a partir de agora
Quanto tempo é que demora
O lixo pra se decompor
Uma cartilha que lemos
E que jogamos fora as vezes
Ou qualquer papel que seja
Pra desaparecer da natureza
Leva de três a seis meses
Porém o dobro desse tempo
É a decomposição do pano
Que depois de jogado fora
A sua decomposição demora
De seis meses a um ano
Cinco anos pra se decompor
Leva a goma de mascar
Do cigarro o filtro é o vilão
Que quando é jogado no chão
Por cinco anos também resistirá
E treze anos é o tempo
Que resiste a madeira pintada
Só voçê pode decidir
Se vai ou não permitir
Que ela seja descartada
Trinta anos ou até mais
O nilon é capaz de resistir
Por isso a partir de agora
Antes de jogá-lo fora
Voçê deve refletir
Se trinta anos é bastante
Cem anos é muito mais
Saiba que o plástico e metal
Por cem anos será prejudicial
Aos seres vivos e vegetais
Um milhão de anos o vidro
Leva para se decompor
Esse material super resistente
Causa ao meio ambiente
Um efeito destuidor
De todo lixo que é jogado fora
Devemos ter com a borracha maior cuidado
Porque a sua decomposição
Resiste de geração em geração
Por tempo INDERTEMINADO
ataide vieira (poeta ambiental)
Preste atenção por favor
Fique sabendo a partir de agora
Quanto tempo é que demora
O lixo pra se decompor
Uma cartilha que lemos
E que jogamos fora as vezes
Ou qualquer papel que seja
Pra desaparecer da natureza
Leva de três a seis meses
Porém o dobro desse tempo
É a decomposição do pano
Que depois de jogado fora
A sua decomposição demora
De seis meses a um ano
Cinco anos pra se decompor
Leva a goma de mascar
Do cigarro o filtro é o vilão
Que quando é jogado no chão
Por cinco anos também resistirá
E treze anos é o tempo
Que resiste a madeira pintada
Só voçê pode decidir
Se vai ou não permitir
Que ela seja descartada
Trinta anos ou até mais
O nilon é capaz de resistir
Por isso a partir de agora
Antes de jogá-lo fora
Voçê deve refletir
Se trinta anos é bastante
Cem anos é muito mais
Saiba que o plástico e metal
Por cem anos será prejudicial
Aos seres vivos e vegetais
Um milhão de anos o vidro
Leva para se decompor
Esse material super resistente
Causa ao meio ambiente
Um efeito destuidor
De todo lixo que é jogado fora
Devemos ter com a borracha maior cuidado
Porque a sua decomposição
Resiste de geração em geração
Por tempo INDERTEMINADO
ataide vieira (poeta ambiental)
COMITIVA DUMEIO DUMATO

Nóis é dumeio dumato
Nóis é cowbóy diferente
Nóis faz parte da comitiva
Que orienta e incentiva
A preservação do meio ambiente
Água que pouco cultivamos
Tua escassez nos preocupa também
Nós os amantes das esporas
Decidimos que a partir de agora
Essa briga é nossa também
Nóis que estamos sempre no meio
Das grandes festas de rodeio
E que precisamos dos animais
É hora de nos conscientizar
Da importancia de preservar
Água boa seres vivos e vegetais
Preserve sempre e proteja
Toda nascente, por menor que seja
Seu esforço vai valer a pena
Use as suas esporas
Em defeza da fauna e da flora
Dentro e fora da arena
Pela fauna pouco se faz
E a flora cada vez mais
Sofre com o aquecimento global
Contamos com os nossos heróis
Os caipiras e os cowbóys
Nessa questão ambiental
Seja um cowbóy consciente
Proteja o rio e a nascente
Não desperdice água atoa
Não deixe que a sua boiada
Pisotei a área preservada
Vamos cultivar água boa
Se na sua propiedade
Tem água boa a vontade
Saiba que isso é benção DIVINA
Proteja faça uma cerca
Cultive bem e não perca
A água boa da mina
Porém quando voçê for reflorestar
É importante voçê consultar
Um técnico do meio ambiente
Pois existe espécies na flora
Que suga seca e leva embora
Toda a água da nascente
Nascente rio ou lagoa
Tudo que tem água boa
Tem que ser bem protegido
Porque no meio ambiente
Seja boi ou seja gente
Tem sempre um que é BANDIDO
ataide vieira ( POETA AMBIENTAL )
25 de nov. de 2009
Peti
2 de nov. de 2009
Queimada
Aquecimento Global
A TERRA ESTÁ MAIS QUENTE
Q UAL PANELA DE PRESSÃO
U NIVERSO EM DECADENCIA
E XIGINDO DA CIÊNCIA
C ONCERTO E CONSERVAÇÃO
I DÉIAS E OPINIÕES
M OVIMENTOS E AÇÕES
E VIDENCIA UMA SAIDA
N O MEIO AMBIENTE AGORA
T ANTO NA FAUNA QUANTO NA FLORA
O QUE MENOS TEM É VIDA
G ARANTIR A REPRODUÇÃO
L IVRAR-SE DA EXTINÇÃO
O BJETIVO ÚNICO É DE CADA ESPÉCIE
B ANINDO DO MEIO AMBIENTE
A MORTE QUE O AR QUENTE
L AMENTOSAMENTE OFERECEREFLORESTAMENTO

E que agora falta me faz
F olha, galho e tronco
L enha,fogo e pronto
O planeta ficou quente demais
R ecuperar, o que foi destruído
E preservar, daqui pra frente
S er um educador ambiental
T ornar o aquecimento global
A zero grau novamente
N os precisamos reflorestar
Temperatura alta pode abaixar
O mundo ainda tem jeito
(poeta ambiental)
Cultivando Água Boa

CIRCULO DE APRENDIZAGEM PERMANENTE
UM PROCESSO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
LIDERANÇAS E ORGANIZAÇÕES
TROCANDO IDÉIAS E OPINIÕES
IMPLANTANDO UM PLANO EMERGENCIAL
VALORIZANDO CADA AÇAÕ
ADOTANDO TODAS AS MEDIDAS
NÓS TODOS TEMOS O DEVER
DE PRESERVAR E PROTEGER
O QUE RESTA DE ÁGUA E DE VIDA
ÁGUA BOA CULTIVADA
GIGANTE AÇÃO QUE SERÁ LEMBRADA
UM DIA PELA GERAÇÃO FUTURA
AINDA QUE NINGUÉM COMENTE
BOM MESMO É REGISTRAR NO PRESENTE
O QUANTO ELA AUMENTOU E FICOU MAIS PURA
ATAIDE VIEIRA(POETA AMBIENTAL)
Itaipu Binacional

I VESTIR NO MEIO AMBIENTE
T ORNOU-SE ULTIMAMENTE
A NOSSA MAIOR MISSÃO
I NCENTIVO E INVESTIMENTO
P ODE SER NESSE MOMENTO
U SADO COMO SOLUÇÃO
B USCANDO O HOMEM TODOS OS DIAS
I NOVAÇÕES E DESCOBERTAS
N ULO TORNA O MEIO AMBIENTE
A GINDO COVARDEMENTE
C ONTAMINA O QUE RESTA
I NÚMEROS TAMBÉM SÃO OS PROJETOS
O USADOS CADA VEZ MAIS
N ÓS DA ITAIPÚ BINACIONAL
A DOTAMOS EM CARATER ESPECIAL
L IDERANÇAS SÉRIAS DE AÇÕES AMBIENTAIS
29 de out. de 2009
Xororó - Poema 24
Veado - Poema 23
Seriema - Poema 20
Raposa - Poema 19
Quati - Poema 18
Porco - Poema 17
Ovelha - Poema 16
Macaco - Poema 14
Lontra - Poema 13
Iguana - Poema 11
28 de out. de 2009
Dengue - Poema 005
27 de out. de 2009
Sustentabilidade - Poema 001

S utentabilidade tão discutida
U ma meta a ser alcançada
S ociedade buscando uma saída
T oda uma geração preocupada
E laborando e desenvolvendo projetos
N os mais diversos segmentos
T eremos num futuro bem perto
A lcançado um sustentável desenvolvimento
B uscando o equilíbrio ambiental
I ndígenas se organizam também
L eis que agora torna legal
I númeras terra antes de ninguém
D iferentes e importantes organizações
A dimitindo que será inevitável
D eixar de tomar decisões
E m relação a um planeta sustentável
(POETA AMBIENTAL)
Estou Chegando
Olá, amigos!
Quero interagir com vocês de maneira direta, falando um pouco de tudo, principalmente sobre as questões ambientais. Vamos ter uma convivência saudável durante muito tempo.
Quero interagir com vocês de maneira direta, falando um pouco de tudo, principalmente sobre as questões ambientais. Vamos ter uma convivência saudável durante muito tempo.
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