s erás sempre por mim lembrada a té o dia que eu morrer n a tua mata fechada t em uma peroba deitada a razão do meu sofrer u m dia fui tão feliz m as no outro triste fiquei b astou uma árvore cair e na tua mata chorei l embrarei sempre de ti i menso vale da saudade n unca se apagará de mim a trágedia daquela tarde