POETA AMBIENTAL
28 de dez. de 2010
DEZEMBRO
D ESESPERADO O HOMEM TENTA
E LIMINAR OS SEUS PROBLEMAS
Z ERANDO DE FORMA LENTA
E STRAGOS NO ECO SISTEMA
M AS A NATUREZA DECIDIU
B USCAR SOZINHA UMA SOLUÇÃO
R IACHO ENCHEU E NINGUÉM VIU
O HOMEM AGORA, NÃO TEM OPÇÃO
POETA AMBIENTAL
19 de set. de 2010
BRADESCONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL
ONIBUSCANDO (CONSCIENTIZAÇÃO AMBIENTAL)
12 de jul. de 2010
BRAÚNA
angico
18 de jun. de 2010
18 de fev. de 2010
8 de fev. de 2010
28 de jan. de 2010
coleta seletiva
7 de jan. de 2010
poeta ambiental (MEU ENDEREÇO)
O LUGAR AONDE EU MORO
NÃO TEM RUA ASFALTADA
QUEM QUISER ME VISITAR
DESDE JÁ VOU AVISAR
QUE É BEM RUIM A ESTRADA
PEGUE A ESTRADA BOIADEIRA
ATÉ CHEGAR NO PÉ DA SERRA
E ASSIM QUE ACABAR A ESTRADA
ENTRE NA ESTREITA PICADA
ONDE O MATO COBRIU A TERRA
E ASSIM QUE SENTIR NA PELE
OS RAIOS DE SOL DOURADO
PODE TIRAR A CAMISA
PORQUE A NATUREZA AVISA
PRA PASSAR O RIO A NADO
MAS SE A CASO LHE DER SEDE
OU A POEIRA LHE FIZER MAL
DESÇA UM POUCO MAIS ABAIXO
E TOME ÁGUA DO RIACHO
QUE DEUS A FEZ MINERAL
MAS DESÇA BEM DE MANSINHO
COM TODA CAUTELA QUE TEM
PORQUE SE FOR MEIO DIA OU MAIS
TODOS PASSÁROS E ANIMAIS
LÁ TOMAM ÁGUA TAMBÉM
E ASSIM QUE ESTIVER DISPOSTO
E QUISER CONTINUAR
DESCENDO A PEQUENA LADEIRA
E AVISTANDO A VELHA PORTEIRA
É ALI O MEU LUGAR
NÃO SE ASSUSTE AO TROPESSAR
COM ANIMAIS NO TERREIRO
NESTE SOLO ABENÇOADO
EU NÃO ME LEMBRO TER FECHADO
NEM UM PORCO NO CHIQUEIRO
A VIDA LÁ É DESSE JEITO
SE ABUSA DA LIBERDADE
PORQUE A PRÓPIA NATUREZA
TÃO FRÁGIL E TÃO INDEFEZA
É UMA PRISÃO DE VERDADE
SE EU NÃO ESTIVER EM CASA
NÃO SE ACANHE PODE ENTRAR
POIS QUANDO EU VOU PRA PESCARIA
EU SÓ VOLTO NO OUTRO DIA
DEPOIS QUE O SOL RAIAR
MAS QUANDO VOÇÊ FOR EMBORA
EU VOU LHE PEDIR SÓ UM FAVOR
FECHE A PORTEIRA BEM DEVAGARINHO
QUE É PRA NÃO ASSUSTAR NO NINHO
MEU CASAL DE BEIJA FLOR
ATAIDE VIEIRA ( POETA AMBIENTAL )
NÃO TEM RUA ASFALTADA
QUEM QUISER ME VISITAR
DESDE JÁ VOU AVISAR
QUE É BEM RUIM A ESTRADA
PEGUE A ESTRADA BOIADEIRA
ATÉ CHEGAR NO PÉ DA SERRA
E ASSIM QUE ACABAR A ESTRADA
ENTRE NA ESTREITA PICADA
ONDE O MATO COBRIU A TERRA
E ASSIM QUE SENTIR NA PELE
OS RAIOS DE SOL DOURADO
PODE TIRAR A CAMISA
PORQUE A NATUREZA AVISA
PRA PASSAR O RIO A NADO
MAS SE A CASO LHE DER SEDE
OU A POEIRA LHE FIZER MAL
DESÇA UM POUCO MAIS ABAIXO
E TOME ÁGUA DO RIACHO
QUE DEUS A FEZ MINERAL
MAS DESÇA BEM DE MANSINHO
COM TODA CAUTELA QUE TEM
PORQUE SE FOR MEIO DIA OU MAIS
TODOS PASSÁROS E ANIMAIS
LÁ TOMAM ÁGUA TAMBÉM
E ASSIM QUE ESTIVER DISPOSTO
E QUISER CONTINUAR
DESCENDO A PEQUENA LADEIRA
E AVISTANDO A VELHA PORTEIRA
É ALI O MEU LUGAR
NÃO SE ASSUSTE AO TROPESSAR
COM ANIMAIS NO TERREIRO
NESTE SOLO ABENÇOADO
EU NÃO ME LEMBRO TER FECHADO
NEM UM PORCO NO CHIQUEIRO
A VIDA LÁ É DESSE JEITO
SE ABUSA DA LIBERDADE
PORQUE A PRÓPIA NATUREZA
TÃO FRÁGIL E TÃO INDEFEZA
É UMA PRISÃO DE VERDADE
SE EU NÃO ESTIVER EM CASA
NÃO SE ACANHE PODE ENTRAR
POIS QUANDO EU VOU PRA PESCARIA
EU SÓ VOLTO NO OUTRO DIA
DEPOIS QUE O SOL RAIAR
MAS QUANDO VOÇÊ FOR EMBORA
EU VOU LHE PEDIR SÓ UM FAVOR
FECHE A PORTEIRA BEM DEVAGARINHO
QUE É PRA NÃO ASSUSTAR NO NINHO
MEU CASAL DE BEIJA FLOR
ATAIDE VIEIRA ( POETA AMBIENTAL )
fazenda santa umbelina- pirapozinho sp
s erás sempre por mim lembrada
a té o dia que eu morrer
n a tua mata fechada
t em uma peroba deitada
a razão do meu sofrer
u m dia fui tão feliz
m as no outro triste fiquei
b astou uma árvore cair
e na tua mata chorei
l embrarei sempre de ti
i menso vale da saudade
n unca se apagará de mim
a trágedia daquela tarde
ATAIDE VIEIRA (POETA AMBIENTAL)
a té o dia que eu morrer
n a tua mata fechada
t em uma peroba deitada
a razão do meu sofrer
u m dia fui tão feliz
m as no outro triste fiquei
b astou uma árvore cair
e na tua mata chorei
l embrarei sempre de ti
i menso vale da saudade
n unca se apagará de mim
a trágedia daquela tarde
ATAIDE VIEIRA (POETA AMBIENTAL)
Assinar:
Postagens (Atom)